14:00. 02:00 ou 04:00. Domingo ou não.
Podia ser domingo, mas era segunda-feira. Ou terça.
Duas da tarde, duas da manhã. Ou quatro.
Num quarto.
Escuro. Iluminado pelo clarão incessante de dois seres. Estranhos. Ou já não.
Nunca foram. Afinal.
A luz. Apagada.
Pedia-se. Tinha-se. Desejava-se. Conseguia-se.
O brilho dos olhos e dos sorrisos ofuscavam os silêncios.
Às vezes, bastam os silêncios.
Os corpos, vestidos um pelo outro, apresentavam-se sem pudores.
Num quarto. Às quatro. Segunda-feira? Terça? Domingo?
Era dia? Noite?
Era tempo? Espaço?
Vida...
Duas da tarde, duas da manhã. Ou quatro.
Num quarto.
Escuro. Iluminado pelo clarão incessante de dois seres. Estranhos. Ou já não.
Nunca foram. Afinal.
A luz. Apagada.
Pedia-se. Tinha-se. Desejava-se. Conseguia-se.
O brilho dos olhos e dos sorrisos ofuscavam os silêncios.
Às vezes, bastam os silêncios.
Os corpos, vestidos um pelo outro, apresentavam-se sem pudores.
Num quarto. Às quatro. Segunda-feira? Terça? Domingo?
Era dia? Noite?
Era tempo? Espaço?
Vida...