Brilho Âmbar

Como âmbar. Fossilizar.
“Perpetuar de uma maneira materialista”. Mas como?
Haverá forma menos imaterial que esta?
De imediato recordei.
Também a propósito de um livro. Que não dobra porque permanece Mas porque toca não como sinos mas como harpas que se imortalizam.
“- É como se te tivesse dado, em vez de estrelas, inúmeros pequenos guizos que sabem rir.”. Rir e fazer.
A música, a que propósito, saltava de James para Simon and Garfunkel antes dos dotcom.
Não quero dar novas dimensões a palavras antigas nem oferecer-lhes novos sentidos. Não quero. Nem sei. Muito menos sei.
Mas se conseguir, um dia que seja um minuto até ou um segundo qualquer, pôr ali um bocadinho que seja de Sol.
Fez-se Luz.
Vamos. Aí vamos nós agora por aqui.
Fazer-nos entender. Fazer-me entender. Entender e agradecer.
Pode andar ao contrário. O Mundo.
E pode até a distância estar sempre presente. Não significa estar sempre. Nem perto nem dentro nem fora lado a lado ou em cima em baixo a sul a norte. Muito a norte. Muito a sul. Centro ao centro. À direita!? À esquerda. Pois é! O lado do coração. Dizem. Os que sabem e dizem que sim.
Isto é como música. Intemporal.
That’s the living!
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