Wednesday, February 22, 2006

Do baú das memórias: baralhar e voltar a dar


Porque retiram do baú das memórias as mais esquecidas, mas únicas, recordações e lhes tentam dar outra vida, quando os momentos, as pessoas e os acontecimentos são sempre únicos?

Porque sabemos que somos quem somos, mas que, juntos, sentimos que somos apenas quem querem que sejamos? (Um qualquer Outro!)

Não seria tudo mais fácil se, "....Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure"?

Tudo isto a propósito da Liberdade de Ser.

Nunca seremos quem não podemos ser e muito menos que querem que sejamos.

"Há qualquer coisa que não bate certo. Há qualquer coisa que deixaste para trás em aberto", Jorge Palma

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